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O Amor Platônico

O Amor Platônico

AMOR PLATÔNICO

O amor platônico existe? Qual a sua melhor definição? É possível qualquer casal vivenciar o amor platônico? E possível você encontrar a sua alma gêmea? Entenda neste arquivo que: amor Eros, amor platônico e amor romântico é a mesma coisa. Veja a mais completa explicação sobre o tema.

A humanidade ao longo de milênios vem interpretando diversas concepções sobre o amor entre um casal, inclusive chegando ao ponto de acreditar, na época atual, que o amor romântico não existe.

 A história do mundo antigo é revelada por meio de mitos e a do mundo atual através da ciência, deste modo o mundo antigo não era tão primitivo como parece e nem mesmo os cientistas de hoje são mais inteligentes do que os antigos sábios.

Muitas ideias e conceitos estão apenas sendo redescoberto pela humanidade atual, deste modo muitas ideias das antigas mitologias estão sendo comprovadas a luz da ciência.

O amor romântico 

Uma destas ideias se refere a existência uma divindade vinculada ao Amor, no qual os antigos gregos denominou de EROS, o deus do amor, que se envolve em um romance com PSIQUÊ, a deusa da alma, representando a união entre amor e alma humana.

Posteriormente, mas ainda no mundo antigo, século V antes de cristo; O “filosofo” grego Platão  escreve um diálogo no qual busca explicar o amor Eros; este no seu famoso livro o Banquete.

No banquete, Platão explica de forma brilhante o que Eros, não seria a personificação de um deus, como uma entidade, um ser, mas ele defende a tese de EROS como uma ligação afetiva, cujo vinculo que se manifesta na união duas pessoas.

Assim por razões que não cabe aqui explicar, o amor platônico foi tratado como algo fictício, sem existência de casos reais no cotidiano das pessoas. O fato é que Platão não criou nenhum tipo especifico de amor, apenas explicou o amor em um diálogo, pois achou mais didático assim.

Hoje há a diversas interpretações sobre o termo amor platônico, isso gerou muitas distorções sobre a ideia original de Platão. Se fizermos uma pesquisa em vídeos e artigos na internet e no meio acadêmico; noventa por cento trata a noção de amor platônico com amor do mundo das ideias.

amor platônico

Se fizermos uma leitura clara do que ele realmente escreveu no seu livro o banquete, rapidamente veremos que o que ele explica é a existência de um amor real e não ilusório ou ideológico como se ensina nas universidades se ver na internet.

Existe uma regra na natureza comum também entre as pessoas que pode se resumir em: pessoas gostam de pessoas. Parece obvio mas que tem implicações tremendas  nos relacionamentos.

No meio social, semelhante atrai semelhante, em termos de personalidade; quando buscamos alguém para nos relacionar amorosamente existe a questão de atração é a nossa personalidade, assim atraímos e repulsamos pessoas pela nossa personalidade.

Por isso devemos buscar pessoas que gostem de nossas qualidades e nos valorizar como pessoa, pois existem padrões de atração comum em todas as pessoas e é aqui que entre a noção de alma gêmea, o seu parceiro (a) ideial.

Platão explica a atração entre almas gêmeas como o  vínculo amoroso representa a apreciação da beleza da alma de uma pessoa, sendo um vinculo de alma ou uma ligação psíquica com base em gostos e valores que são parecidos com os seus.

Há ainda estúdios que defende atração entre almas gêmeas a vidas passadas, mas não cabe aqui aprofundar neste aspecto. Então onde encontra nossa alma gêmea? A resposta é em todo lugar.

Deste modo o amor EROS, o amor romântico e o amor platônico é a mesma coisa, são nomes diferentes para definir o mesmo vinculo, o vínculo energético que unem os casais que se amam reciprocamente.

Outro ponto importante sobre este tema do amor, mas precisamente sobre a vida intima das pessoas, é tratar os relacionamentos afetivos apenas sob o ponto de vista da sexualidade, alegando fundamento cientifica da psicologia de Freud.

A tese de Freud afirma que o prazer sexual explica tudo, sendo o sexo a principal motivação que aproxima as pessoas a se relacionarem. Este prazer ou libido sexual começa na faze oral e evolui para outras partes do corpo.

Contudo estamos no século XXI, vivemos na era do conhecimento é toda hipótese deve ser posta à prova a luz da ciência. Deste modo estudos em neurociências, como bioquímica,  biofísica e neurologia  começaram a estudar e entender os que o nosso cérebro o nosso cérebro não é algo estático como uma rocha, mas sim maleável.

As neurociências descobriram os neurotransmissores:  os neurotransmissores substancias geradas pelos neurônios, gerando sentimentos positivos que se espalha por todo o corpo.

Todos os casal que se amam reciprocamente são geradas no cérebro de ambos, homem e mulher, determinados neurotransmissores ( oxitocina, dopamina etc. )  que podem ser estimulados de diversas formas e não apenas por estimulo sexual.

Assim são múltiplos os estímulos geradores de prazer, e o principal tratando de racionamentos é o amor romântico, sim o amor romântico existe:  o nosso cérebro se moldar quando submetido a novas experiências amorosas como amar alguém.

Os hormônios do Amor 

A antropóloga Helen Fisher no seu livro “ por que amamos” explica a química do amor romântico, com base nas neurociências, com base nas reações no cérebro do ponto de visto biológico. Isto é a comprovação cientifica que o amor romântico existe.

Isso não se confunde com mera atração física ou sexual, no qual o prazer físico e repetição tende a se desgastar e diminuir com o tempo.

O relacionamento com base na atração física apenas se alimenta pela novidade e pela variedade de pessoas, logo dura o tempo que durar a libido sexual.

O relacionamento com base no amor romântico se alimenta pela tríade do amor: confiança, alegria e afeto; e deste desde que estimulado de forma correta tende a aumentar de forma linear com o tempo.

Este vinculo é um arquétipo. Um modelo primordial do universo; pois os arquétipos sempre existiu, existe e existirá. Ainda que haja um dilúvio planetário e destrua todos os casais, mesmo assim o arquétipo do amor permanecerá vivo, esperando novas almas para se unirem.

O projeto arquétipo lhe apresenta o manual para a sua fida intima feliz: Aqui lhe será apresentado o segredo do amor romântico, uma sabedoria que consta nos mitos da antiguidade e no novo conhecimento cientifico, no qual irão se encontrar para mostra que sim, o amor existe.

Há um modelo perfeito de relacionamento amoroso, que é possível a todos os casais alcançarem. A coisa mais prazerosa do mundo, o amor é free,; é livre para todos os casais, basta seguir as dicas deste manual. 

Aprenda a vivenciar o amor na sua vida amorosa. Saiba mais no e-book: arquétipo e relacionamentos afetivos:

 

 

 

 

 

 

 

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By Berg Fausto

É Escritor, Orientador Vocacional e o idealizador do Projeto Arquétipos.

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